Franca produção e a entrada de algumas mães nas oficinas

Giovanna e seu sorriso cativante. Com a possibilidade de utilizar folhas como carimbo, os adolescentes têm brincado com as inúmeras possibilidades que o barro permite para criar as peças e nelas, fazer detalhes únicos. A pequena artista ficou feliz com o resultado.

Sergio Vinicius, que já contribui com a oficina, até na hora de buscar a argila no estoque. Além de modelar 4 peças, lixou e deu acabamento nas secas, para em breve, fazermos a primeira queima, o biscoito.

Larissa Vieira, que lixou e deu acabamento em suas peças. Sem ter nenhuma surpresa desagradável, a lixa deu as boas vindas com resultados positivas a jovem. Ao terminar, já modelou uma máscara, pois pela experiência do projeto anterior, é um dos itens que mais agradam ao público. Por isso, estamos na produção de várias delas.

Cecilia Xavier, que lixou a sua primeira peça e modelou uma fruteira estilizada. Ao passar na plaqueira, a placa dela teve rachaduras, que ajudaram a construção de uma peça ímpar.

As gêmeas Valéria e Vanessa Ferreira Silva, começaram a trabalhar a 4 mãos. Uma colabora com a outra e, a até mãe de ambas veio acompanhar a oficina e a evolução das jovens em pouco tempo de projeto.

Bia Silva, que apesar da pouca idade, já tem grande iniciativa e quase não precisa da minha interferência. Quando vejo, a pequena já está com a sua placa esticada, sem bolhas, pronta para modelar.

Entrada de uma aluna muito especial: Karla, mãe do Sergio e da Bia Silva. Bem vinda, Karla. Que tu sejas a primeira de muitas mães que o projeto atenderá.

Gabriel Rocha, irmão do Guilherme, no seu primeiro dia de aula.

Os irmãos Rocha, prestaram atenção, atentos a minha explicação sobre como assinar na peça. A orientação é sempre usar a esteca mais fina, com letra cursiva, para dar o toque artístico às suas peças.

Guilherme Rocha, que lixou as suas peças, quebrou a mais bonita (pena) e modelou uma fruteira sulcada com uma pá de textura.

As gêmeas Ariane e Ariadne, que para facilitar a minha vida, vieram com uma camiseta bordada com o nome de cada uma. Mesmo assim, na pressa, trocava os nomes. Elas realmente, são muito parecidas, inclusive, na agitação, que suja até o meu cabelo. Que bom que estão trabalhando com o barro, que contém propriedades químicas para ajudar no controle da ansiedade.

Detalhes das peças modeladas pelas gêmeas, que também utilizaram folhas para sulcar no barro.

Valdeir, nosso monitor, que está sempre atento a quem precisa de ajuda.

Ateliê Ser Âmica em franca produção.

Detalhes sempre presentes, captados pelo olhar da nossa fotógrafa, Regina Pessoa.

Visão parcial das primeiras máscaras modeladas, em fase de secagem.