Bia Silva, que produziu uma série de cachepôs e saboneteiras de folhas, precisou da manhã e tarde para dar conta da esmaltação.
Ana Bia, empenhada na esmaltação da sua peça. A curiosidade agora, é para ver o resultado do primeiro contato com os esmaltes.
Giovanna, que por produzir bastante, teve várias peças para esmaltar.
Gi e Yasmin, conhecendo os esmaltes.
Yasmin, que ganhou uma peça da Juliana e já aproveitou para esmaltar.
Os irmãos João Vitor e Yasmin.
João Vitor e seu brilho, bem maior que o dos vidrados das peças.
Sergio Vinicius, o campeão de peças, deixou peças para serem esmaltadas para na próxima aula.
Joyce e Gabriel.
Gabriel esmaltando a sua peça com laranja médio.
Joyce, nossa monitora.
Valdeir, monitor que é exemplo a outros alunos.
Giovanna e Ariane.
As pequenas gêmeas Ariane e Ariadne.
As gêmeas Valéria e Vanessa, brincaram com as cores. Agora é aguardar para ver o resultado.
Explicação teórica antes da prática. Os alunos prestaram atenção, uma vez que os conceitos da Arteterapia, começaram a ser trazidos, diante do resultado das peças quebradas, da produção e do que o barro representada no processo da psicomotricidade.
Ateliê Ser Âmica em franca produção.
Resultado da primeira queima: o biscoito e, tantas peças quebradas, estouradas ou rachadas. A frustração dos alunos é vidente, mas no processo de transformação aliado à pratica da modelagem, nos deparamos, com problemas meramente técnicos como as bolhas, como com problemas psicológicos, muitas vezes inconscientes, que são trazidos através do nosso gestual. É o projeto Ser Âmica, ajudando os jovens a ser remodelarem como novos seres.
Detalhes captados pelo olhar sensível da nossa fotógrafa Regina Pessoa.
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