sábado, 22 de setembro de 2012

O entrosamento dos alunos desde o início do projeto

As gêmeas Ariadne e Ariane ainda confundem a professora. Com o tempo, vou conseguir identificar quem é quem.

Minha monitora aprendiz querida, Joyce Rodrigues.

Mayara dos Santos. A maturidade dos adolescentes maiores me surpreendem. Logo, logo, os alunos já estarão trabalhando sozinhos. Quem sabe em breve, no próximo projeto, ela já não seja a nossa contratada?

Detalhes do peixe modelado pela Mayara. Sugeri o desenho e ela finalizou. No começo, os alunos ainda precisam da minha interferência, mas tenho certeza que em breve, muitos terão superado o mestre.

A Mayara ajudou o Bruno a fazer o acabamento na placa dele.

Ana Beatriz, outra adolescente, que em breve poderá usar a sua imaginação livremente para crias as suas peças.

A pequena Melissa, veio acompanhar a irmã Larissa, adolescente.

Larissa e Joyce. A minha linda monitora ajudou a aluna nova, em contato com o barro pela primeira vez.

Fruteira peixe, modelada pela Larissa.

Bruno, que modelou 3 peças em uma única aula.

Valdeir, monitor aprendiz, finalizou o acabamento da peça do Bruno.

Sergio Vinicuis, que veio na aula de sábado pela manhã e a tarde.

Sergio e a pequena Bia, irmã do adolescente.

Os irmãos Silva, prestaram atenção na explicação feita por mim, quanto ao uso da plaqueira.

Bia Silva, que aceitou a minha sugestão de trazer folhas, para modelarmos saboneteiras.

Bianca, aluna nova, que veio pela primeira vez ao projeto. As adolescentes sempre têm uma pequena rejeição ao barro no início, pois botar a mão na massa, implica em quebrar os paradigmas e sujar-se, o que muitas vezes, pode mexer com a vaidade das jovens. Mas, isto só acontece no início.

Bruno, juntamente com a Joyce, que criaram uma textura incrível na peça, feita com a buchinha de acabamento.

Os alunos têm medo de assinar a peça no início, por isso, sempre pedem ajuda.

As gêmeas Valéria e Vanessa, como as outras, ainda causam confusão, pois são muito parecidas. Mas, nada que o tempo não faça com que eu identifique cada uma delas.

Alunos batendo o barro para tirar as bolhas.

Geovanna, que disse ter adorado mexer com o barro. Ela me disse, que só havia feito trabalhos pequenos, como atividade na aula de artes no colégio. Agora, estamos caminhando para outro resultado, com certeza. Mas, os alunos só o saberão na prática, o que significa, ter muito paciência, para esperar todo o processo do barro até a sua primeira queima, o biscoito, quando ai sim, as peças se transformarão em cerâmica.

Elizabete Molinari, adolescente bastante madura, que por ser escoteira e ter feito diversas atividades, modelou um peça maravilhosa.

Prato modelado por Elisabete.

Detalhes, que somam-se a cada dia, para tornar o Ser Âmica, um grande projeto. Mas, a grandeza do mesmo, jamais seria possível, sem as grandes estrelas, os pequenos artistas, que a cada aula, se revelarão com suar peculiaridades.

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